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Depoimento

Diretor Técnico
Dra. Maria Paula Tanaka
crm/sp 78.499

RECONSTRUÇÃO DE MAMA

Expansor e Prótese
O expansor é colocado sob a pele e o músculo peitoral, que após alguns meses será substituído por uma prótese. Em alguns casos a quantidade de pele é suficiente para a colocação da prótese sem o uso prévio do expansor.
 
Reconstrução com retalho miocutâneo
Esse tipo de reconstrução utiliza tecido (pele, gordura e músculo) da própria paciente.
Pode ser retirado do abdômen, que além de reconstruir amama, melhora a aparência do abdômen.
A pele do dorso também poderá ser utilizada e em alguns casos será necessário o uso de prótese para garantir um volume semelhante à mama oposta.
 
Procedimentos complementares
A mama reconstruída e a mama contra-lateral, em geral, necessitam de outra cirurgia chamada de simetrização, que visa torna-las parecidas na forma e volume. A construção da aréola e papila pode ser feita com anestesia local.
 
Riscos associados à reconstrução mamária:
A cada ano milhares de mulheres são operadas de recontrução da mama sem maiores intercorrências, entretanto, certas complicações são possíveis em qualquer tipo de cirurgia incluindo, hemorragia, infecção e outras. Intercorrências específicas da reconstrução mamária variam de acordo com o tipo de reconstrução, por exemplo, com o retalho há um pequeno risco de perda do volume. O uso de implante envolve um risco baixo para a contratura capsular ( endurecimento).
Para qualquer cirurgia é fundamental optar por uma equipe e um hospital com condições de atendimento adequado.
 
Resolução Cremesp 81/97 mostra claramente que a cirurgia plástica é única e indivisível, não havendo um limite nítido entre cirurgia reparadora e estética, além de ser uma atividade de meio e não de fim, em que não há promessa de resultado, como em toda prática da Medicina.