Expansor e Prótese
O expansor é colocado sob a
pele e o músculo peitoral,
que após alguns meses será
substituído por uma prótese.
Em alguns casos a quantidade
de pele é suficiente para a
colocação da prótese sem o
uso prévio do expansor.
Reconstrução com retalho
miocutâneo
Esse tipo de reconstrução
utiliza tecido (pele,
gordura e músculo) da
própria paciente.
Pode ser retirado do
abdômen, que além de
reconstruir amama, melhora a
aparência do abdômen.
A pele do dorso também
poderá ser utilizada e em
alguns casos será necessário
o uso de prótese para
garantir um volume
semelhante à mama oposta.
Procedimentos
complementares
A mama reconstruída e a mama
contra-lateral, em geral,
necessitam de outra cirurgia
chamada de simetrização, que
visa torna-las parecidas na
forma e volume. A construção
da aréola e papila pode ser
feita com anestesia local.
Riscos associados à
reconstrução mamária:
A cada ano milhares de
mulheres são operadas de
recontrução da mama sem
maiores intercorrências,
entretanto, certas
complicações são possíveis
em qualquer tipo de cirurgia
incluindo, hemorragia,
infecção e outras.
Intercorrências específicas
da reconstrução mamária
variam de acordo com o tipo
de reconstrução, por
exemplo, com o retalho há um
pequeno risco de perda do
volume. O uso de implante
envolve um risco baixo para
a contratura capsular (
endurecimento).
Para qualquer cirurgia é
fundamental optar por uma
equipe e um hospital com
condições de atendimento
adequado.
Resolução Cremesp 81/97
mostra claramente que a
cirurgia plástica é única e
indivisível, não havendo um
limite nítido entre cirurgia
reparadora e estética, além
de ser uma atividade de meio
e não de fim, em que não há
promessa de resultado, como
em toda prática da Medicina. |