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Depoimento

Diretor Técnico
Dra. Maria Paula Tanaka
crm/sp 78.499

CIRURGIA DA INTIMIDADE

 

Labioplastia
Indicação: correção de pequenos e grandes lábios.
 
Pequenos lábios:
Procedimento cirúrgico: é feita uma ressecção pra redução dos lábios. O excesso de pele é retirada e, em seguida, realizada a sutura.
Anestesia: local, com leve sedação.
Tempo cirúrgico: 30 minutos.

 
Pós-operatório:
repouso 2 dias em casa. Recuperação: 10 dias. Esforços físicos: devem ser evitados, durante 15 dias. Relações sexuais: após 30 dias.
 
Grandes lábios:

Procedimento cirúrgico: diminuição do tamanho e espessura. Quando os lábios estão murchos e flácidos, pode ser feito preenchimento com gordura da própria paciente. A anestesia, o tempo cirúrgico e o procedimento pós-operatório são semelhantes para a intervenção dos pequenos lábios.
 
Escurecimento vulva:
Indicação: melhorar a coloração da vulva.
Procedimento cirúrgico: retira-se uma pequena parte da mucosa dos lábios na área escurecida.
Anestesia: local com sedação leve.

Tempo cirúrgico: em média 45 minutos.
Pós-operatório: os pontos caem sozinhos. Rápida recuperação. Retorno às atividades sexuais após 30 dias.
 
Lipoaspiração:
Indicação: monte de vênus volumoso.
Procedimento cirúrgico: a correção é feita por meio de lipoaspiração.
Anestesia: local com sedação leve.
Tempo cirúrgico: cerca de 30 minutos.
Pós-operatório: Inchaço e hematomas no local, que regridem aproximadamente em 15 dias.
 
Cirurgia plástica de períneo anterior:
Indicação: bexiga caída e perda de urina aos esforços.
Procedimento cirúrgico: correção da bexiga caída, realizada pelo ginecologista.
Anestesia: peridural e sedação.
Tempo cirúrgico: 1h30.
Pós-operatório: 24 a 48 horas de internação. Recuperação em 1 semana.
Exercícios e relações sexuais: após 40 dias.
 
Cirurgia plástica de períneo posterior:
Indicação: alargamento, flacidez e exteriorização da mucosa vaginal.
Procedimento cirúrgico: com a idade e os partos há um afrouxamento do períneo. A mulher vai perdendo a contração do intróito vaginal, devido à dilaceração dos músculos dessa região. Retira-se a mucosa e, depois, fecha-se o músculo. Preferencialmente realizado pelo ginecologista.
Anestesia: local com sedação leve ou peridural com sedação
Tempo cirúrgico: cerca de 1 hora, sem internação.
Pós-operatório: recuperação em 1 semana. Relações sexuais: após 40 dias.
 
Recomendações Pré-operatórias

  • Jejum de 8 horas, inclusive líquidos;
  • Não fumar ou usar drogas ilícitas nas 2 semanas que antecedem a cirurgia;
  • Entrar em contato com a equipe, caso tenha alguma indisposição como gripe, febre e etc.
  • Não tomar Ácido Acetil Salicílico (Aspirina, Buferin, AAS), remédios para emagrecer e antiinflamatórios não hormonais (Voltaren, Cataflan, profenid e outros anti-inflamatórios). Outras drogas e demais medicamentos consultar a equipe o mais breve possível;
  • Não beber nas 48 horas que antecedem a cirurgia;
  • Banho no dia da cirurgia com sabonete neutro;
  • Descansar bem no dia que antecede a cirurgia;
  • Higiene rigorosa da genitália com sabonete líquido específico para esta região como lucretin, vagisil e outros.
  • Levar absorvente higiênico e roupa intima confortável e de algodão para a alta hospitalar.
  • Depilar os pêlos pubianos até 5 dias antes da cirurgia;
  • Não usar nenhum tipo de maquiagem, jóias, relógios, esmalte escuro e etc. antes da cirurgia;
  • Levar os exames e as receitas para o hospital;
  • As drenagens podem ser iniciadas entre o 4º e 8º dia de pós – operatório;
  • Urinar antes de ir para o centro cirúrgico.
  • Programar suas atividades sociais, domésticas e escolares, de modo a não se tornar indisponível a terceiro.

Recomendações Pós-operatórias

  • Higienização diversas vezes por dia com sabonete liquido próprio para a genitália, especialmente após urinar e evacuar;
  • Uso de spray de andolba ou similar, conforme a orientação médica;
  • Abstinência sexual conforme a orientação médica;
  • Uso preferencial de calcinhas de algodão;
  • Caso necessário usar absorvente higiênico.
  • evitar o uso de absorvente interno

Resolução Cremesp 81/97 mostra claramente que a cirurgia plástica é única e indivisível, não havendo um limite nítido entre cirurgia reparadora e estética, além de ser uma atividade de meio e não de fim, em que não há promessa de resultado, como em toda prática da Medicina.